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O REFÚGIO CHIQUE DOS FRANCESES 
A região do Luberon, ao sul da França, na região da Provence, é um refúgio chique dos franceses. É uma região de lindas paisagens com muito verde, curvas acentuadas, espaços selvagens, várias espécies de plantas e animais e muitas colinas com suas pitorescas aldeias. Foi atrás disso que fomos procurar.
Várias aldeias estão presentes nesta região: Lacoste, Roussilon, Ansuis, Ménerbes, entre outras. Fomos conhecer Bonnieux , a maior aldeia.

 



Visitando Madrid, não se pode deixar de conhecer o Restaurante Sobrinho de Botin, o mais antigo do mundo, reconhecido inclusive pelo Guinness Book of Records. O registro está exposto em um local bem discreto, mas que não escapa a uma foto, obviamente. Por volta de 1620, um cozinheiro francês chamado Jean Botin, instalou-se na parte central de Madrid, com intenção de trabalhar para alguém abastado, já que a corte espanhola estava na capital. Em 1725, seu sobrinho, Candido Remis, abriu uma pousada com restaurante e a história prosseguiu.


A Cidadela de Kalemegdan é a principal atração de Belgrado, na Sérvia. Logo na entrada, fomos atraídos para visitar um curioso museu, que encontra-se dentro das muralhas da cidadela, o Museu da Tortura. Foi a primeira vez que conheci um museu com essas característica e posso dizer que é quase impossível não revelar algum segredo bem guardado...



Normalmente, a capital da Irlanda do Norte (Belfast), não está nos roteiros convencionais da maioria dos turistas, mas isso é um erro que, na medida do possível, deve ser evitado. Estivemos em Dublin em março de 2014 e seguimos em direção a Belfast, de trem. Uma viagem bem agradável e curta, afinal, apenas 165 km separam essas capitais. Belfast é a menor capital do Reino Unido e sua história política conturbada, me estimulou conhecê-la. Sem dúvida, a visita ao museu do navio Titanic (The Titanic Belfast Experience) atrai visitantes do mundo inteiro. Optei por fazer o passeio com os famosos ônibus de turismo (Hop On/Off). Se preferir um táxi, o custo é de dez libras do centro ao museu. A intenção era conhecer primeiro o museu e depois o restante da cidade. Como esta última é pequena, concluimos ter sido  uma excelente opção, aliás, foi a única parada que fiz antes de voltar ao centro, onde há outras atrações passíveis de serem percorridas a pé.