Apesar de ser conhecida como a cidade base para se conhecer a Catedral de Sal, Zipaquirá possui uma história muito rica e uma arquitetura que merecem uma visita. Depois de percorrer os 50 km que a separam de Bogotá, seguimos direto ao seu centro histórico, que é patrimônio histórico e cultural da Colômbia. Zipaquirá é uma das cidades mais antigas da Colômbia (1600). Na ampla praça principal, as principais atrações são o Palácio Municipal e a Catedral Diocesana, construída entre 1760 e 1870, com sua fachada em pedra e com muitas obras do arquiteto capuchinho, frei Domingos de Petrés. Muitas casas ainda mantém seu estilo colonial, muito bonito, aliás. Um grupo de cantores, com suas lindas músicas andinas, preencheram e encantaram nosso passeio pela praça.

Passeamos pelas ruas estreitas, apreciando as deliciosas frutas típicas (granadilla, zapote, lulo, gulupa) da região, enquanto ouvíamos atentamente a história política da região. As casas normalmente estavam pintadas ou de azul ou vermelho, eram na verdade as cores do partido político dominante na região, o que, por muitas vezes, ocasionava confusões e depredações das casas coloniais, a depender do partido que o morador admirava. Então, foi melhor selar um acordo, as casas seriam vermelhas e azuis para evitar confusões. Uma solução pacífica e que embelezou muitas das casas coloniais da cidade, principalmente próximas a praça central.

E antes de seguir para a Catedral de Sal, nada como conhecer um churrasco típico da Colômbia. Gostamos muito e recomendamos.

Realizamos nosso passeio com a Bogota City Bus.

 

Uma das atrações mais incríveis para quem visita a Colômbia é a Catedral de Sal de Zipaquirá, localizada a 50 km de Bogotá. A nova catedral foi inaugurada em 1995 em substituição a antiga de 1950. A igreja faz parte do complexo cultural "Parque do Sal" .Tudo aqui impressiona, afinal uma catedral construída a 180 metros abaixo da terra é uma obra e tanto. O passeio é muito organizado sendo o grupo separado por guias em inglês e espanhol.  O santuário católico faz memória a Via Crucis de Jesus Cristo.

 

 

    Depois de um agradável voo pela Latam partindo de São Paulo, chegamos a Bogotá,  capital da Colômbia. Reservamos três dias de permanência na cidade. Brasileiros não precisam de visto para entrar no país, apenas documento de identidade ou passaporte válido. Trocamos a moeda na chegada no Aeroporto Internacional El Dorado. Cambio 1/650 (COP). 

    Usamos sempre o táxi para os deslocamentos, não é caro e é mais prático e confortável. Eles usam taxímetro. Reservamos o ótimo Hotel Sofitel Bogota Victoria Regia, na famosa Zona T, em Chapinero. Próximo a bons restaurantes e áreas comerciais. Iniciamos nosso passeio em Bogotá (1821) visitando o centro histórico da cidade, conhecido como La Candelaria, o centro cultural onde nasceu a cidade, antigamente chamada de Santa Fé de Bogotá. Aqui visitamos igrejas, museus e cafés famosos. Um dia inteiro nessa região é um bom tempo para passear.

Mão

Uma das visitas mais esperadas na visita à Bogotá é o Museu Botero. No ano de 2000, o artista e escultor colombiano Fernando Botero, nascido em Medellin, doou 208 obras de arte ao Banco da República (responsável pela manutenção do museu), sendo 123 obras de sua autoria e 85 de outros renomados artistas. Assim começou o Museu Botero. Com características do modernismo mexicano, arte renascentista e do barroco, o artista relata em suas obras, o cotidiano do povo sul americano e, em especial, o colombiano. A característica mais  marcante delas é a forma "rechonchuda", o que é praticamente uma marca registrada.

Logo na entrada, encontramos a escultura de uma mão em proporções bem aumentadas. Inevitável não fotografá-la.
No museu, há um mix de pinturas a oléo, esculturas e desenhos.
No primeiro piso estão as pinturas e no segundo piso as esculturas de pequeno e médio porte de cobre e mármore.

Localizado na melhor área de hospedagem de Bogotá, a Zona T, esse cinco estrelas agrada em absolutamente qualquer aspecto. Com seu estilo clássico e luxuoso, a primeira impressão foi bem positiva. Após um breve check-in, fomos encaminhados ao nosso apartamento. Decorado com as cores da Colômbia e com um lindo bolo, o receptivo nos encantou, com o carinho e pessoalidade com que fomos tratados.

Em março de 2017 visitamos Cartagena (Colômbia) e alugamos um carro. Reservamos um modelo popular pela Localiza, através do site, ainda no Brasil.

Algumas considerações em relação a nossa viagem:

• Casal com duas malas grandes. 
• Uma diária de carro custava setenta reais, à época.
• Cartagena é pequena e as atrações mais importantes que encontramos foi a região de Bocagrande e a Cidade Murada.
•  Uma caminhada de vinte minutos separam as duas atrações. De táxi custa em torno de seis mil pesos, o equivalente a sete reais. Existem muitos deles (amarelos) e são baratos. O Uber é ainda mais acessível e funciona bem por lá. De táxi, por aproximadamente dezoito mil pesos colombianos, consegue-se ir do aeroporto para Bocagrande, onde ficam os hotéis e lojas comerciais, algo em torno de vinte reais.
• Os ônibus custam em torno de dois mil pesos colombianos, ou três reais, mas não há muito conforto, pois estão sempre lotados.

Escolhemos o Hotel Hyatt Regency Cartagena para ficarmos um dia nesta cidade, que é uma das grandes atrações da Colômbia e foi uma excelente opção. Reservamos através do Booking. A localização foi estratégica, pois tínhamos um excelente centro de compras para os padrões locais, no anexo, em frente, o mar e, em apenas 20 minutos de caminhada, estávamos na cidade murada, a maior atração da cidade. A praia de Bocagrande pode ser visualizada sob vários ângulos dos apartamentos, mas não nos pareceu convidativa para banho. Todavia, está valendo pela atmosfera. O visual é realmente incrível.

O staff foi muito atencioso desde o check-in e durante toda nossa estadia. O apartamento possui um excelente área (38m2, no apto. King, com vista para o mar) com piso em porcelanato, wi-fi free, cama muito confortável, limpeza impecável, banheiro excelente, closet anexo, escrivaninha, cofre, amenities, secador, ferro a vapor e todo conforto necessário, justificando um hotel cinco estrelas.