Localizada no centro da região norte, a capital da Índia é gigantesca, caótica e fascinante. Essa foi nossa porta de entrada para esse fantástico pais. O nome da Índia vem de "Indoi", palavra grega para designar o povo que vivia além do rio Indo. Os sítios pré-históricos remontam 20000 a.C. É um país com uma história riquíssima e uma diversidade cultural imensa. A Índia é um aprendizado.
Onde Ficar:
Após os trâmites legais da imigração, nos encaminhamos para o hotel, o excelente Leela Palace. A localização deste é primordial para a exploração turística da cidade, porque as distâncias não parecem amistosas, o tráfego é intenso e desorganizado e a economia com transporte merece atenção no planejamento do roteiro.
Ainda no primeiro dia, ao amanhecer , fomos surpreendidos com uma "família" de macacos, no prédio em frente ou ainda correndo nas ruas, obviamente, sem serem importunados. Era o início das surpresas nesse incrível país.. Animais soltos na rua é comum aqui e em toda Índia. Com um mapa, traçamos a estratégia para explorar a cidade. O hotel fica mais ao sul, dentro da área em destaque.
O que conhecer:
As atrações estão dentro da área alaranjada, mas justamente o templo mais bonito da cidade, fica fora dessa área, é o Akshardham Temple. É o maior templo hindu do mundo. Um tributo a Bhagwan Swaminarayan (1781-1830 d.C), um símbolo da cultura hindu. Tudo lá é grandioso. Observamos lagos e figuras de animais, criados com uma riqueza de detalhes que impressionam. Por ficar um pouco fora de rota, foi difícil encontrar alguém para levar, pois eles preferem circular na área histórica. Mesmo quando fizemos por empresa, não foi ofertada essa opção. É imprescindível incluí-lo no programa de visitas. Infelizmente, a vistoria é bastante rigorosa e não permite entrar com câmeras ou celular.
O Túmulo de Humayun , segundo Imperador Mogul, serviu de inspiração para criação de outros monumentos como o Taj Mahal. Foi construído em 1565, sob a ordem da viúva principal de Humayun, Haji Begum. Chama atenção a simetria perfeita de sua forma e a linda cúpula, dupla de mármore. O trabalho de treliça de pedra, a jalis, tornou-se uma característica típica mogul. Observamos esse detalhe em praticamente todos os grandes monumentos. A câmara do Túmulo é simples, de mármore preto e branco e aberto a visitação, a sepultura fica no subsolo e é inacessível aos turistas. No complexo ainda estão o túmulo e a mesquita de Isa Khan, um nobre do século XVI e a sepultura do barbeiro preferido do imperador, Arab ki Sarai.
O Túmulo de Safdarjung é outro local próximo que merece uma visita. Foi criado em 1754, em estilo mogul e foi a última tumba em estilo jardim. Safdarjung era o poderoso primeiro-ministro de Muhamammad Shah. Sua cúpula é desproporcional e sua fachada é toda decorada em gesso.
Sempre tivemos vontade de conhecer a história de Gandhi e nenhum lugar seria tão apropriado como Nova Deli. Três lugares são essenciais : O museu nacional de Gandhi, Gandhi Smriti e o Rajghat. Clica aqui , para saber mais sobre esses lugares fantásticos.
Um lugar incrível é Rajon ki Baoli ou um reservatório de água. Esse reservatório possui três andares e supria a região de água. Aqui encontramos muitos estudantes e é um bom local para descansar um pouco. Bem atrás do reservatório, com fácil acesso a pé, conhecemos uma típica lavanderia indiana. Roupas no varal e condições precárias de trabalho.
A Qutb Minar ( do árabe poste ) é uma torre isolada na região e marca o local do primeiro reino muçulmano no norte da Índia, fundado em 1193. É o maior minarete do mundo, com 73 metros.
O Museu Nacional é uma visita imperdível, que requer tempo. Aqui estão cinco milênios da história da Índia, com um acervo de 200 mil peças de arte. O acervo esta disposto em três andares e as pecas são catalogadas por tema, época e estilo. É um museu riquíssimo em história. Os destaques são a Kubera, o Alcorão Dourado , a Espada de Aurangzeb e as jóias dos marajás. Uma lojinha no final é local certo para adquirir uma lembrancinha.
Conhecer um templo Sikh ( Gurdwara Paonta Sahib) é obrigatório para quem conhece a Índia. Em sinal de respeito, deixa-se o sapato em local reservado e coloca-se uma touca alaranjada para o acesso ao templo. O templo foi criado em 1823 e é um dos principais da Índia. Foi construído em mármore branco. A decoração interna é composta por muitas flores e o objeto mais cultuado é o Livro Guru Granth Sahib, que encontra-se em um tablado elevado coberto com uma manta de seda. Os Sikh são inconfundíveis. Usam um trabalhado turbante, cabelos longos (Kesh) e barba que nunca são cortados, além de espada (Kirpan), roupa de algodão (Kaccha), bracelete de metal (Kara) e pente de madeira (Kanga).
Após a visita ao templo, saindo por uma porta lateral, fomos conhecer o impressionante refeitório comunitário de Guruka Langar. O espaço é impressionate. Imenso, com capacidade para aproximadamente quinhentas pessoas. Independente da casta ou religião, todos ali têm sua refeição garantida. A refeição é feita por voluntários e é vegetariana. Um grande trabalho social.
Conhecer a Velha Índia é uma aventura e tanto. O imponente Red Fort dá as boas vindas. A muralha em arenito vermelho merece destaque. A construção foi encomendada por Shah Jahan, em 1639 e levou nove anos para a construção. Serviu ao governo mogul até 1857. A Porta Lahore é a entrada principal. Hoje serve para eventos culturais e é onde o primeiro-ministro faz o discurso no dia da independência . É considerado Patrimônio mundial da humanidade (2007). A Boulevar Chandni Chowk ( Praça Prateada pelo Lunar ) era a mais elegante da antiga Shahjahanabad (foi a sétima cidade em Deli) erguida pelo império Mosul, no século XVII. Foi aqui que entramos. Prepare-se porque aqui encontramos de tudo um pouco. Desde casas comerciais, templos, muito animal nas ruas, centenas de pessoas circulando todo o tempo, muita fiação cruzando nossas cabeças, uma verdadeira loucura, a materialização da Índia que conhecemos nos filmes e documentários. Muitas bancas para vendas de roupas ( Kinart Bazar) e comida típica. Passear aqui precisa tempo e paciência. Mas vale a pena. Seguimos para a incrível Jama Masjid, a maior mesquita da Índia. Foi construída em 1650. Seu imenso pátio quadrado de 28 metros comporta cerca de 25 mil pessoas no horário das preces. A entrada é livre, mas chegamos um pouco atrasados e não entramos.
Os escritórios do governo em Vijay Chowk ou "Praça da Vitória", é uma área moderna, longas avenidas e com muita história. Aqui estão os ministérios, o gabinete do primeiro-ministro e altos funcionários do governo. O Rashtrapati Bhavan é a residência oficial do governo. A troca de guarda é bem aguardada.
Uma das regiões mais agradáveis de se andar em Deli é a Rajpath, a leste de Vijay Chowk. São longas avenidas e muitos locais de interesse histórico, como o Índia Gate. Aqui, em 26 de janeiro comemora-se o "Dia da República", com longos desfiles e muita presença popular.
O Índia Gate é um marco na cidade. É um arco de arenito erguido em homenagem aos soldados indianos e britânicos, que morreram na primeira grande guerra mundial. Uma chama acessa é uma homenagem aos soldados que morreram na guerra contra o Paquistão, em 1971. Um outro dossel de arenito, na frente do Índia Gate, guardava uma estátua de Jorge V, transferida para o Coronation Park. Ali, muitos vendedores tentam repassar seus produtos aos turistas de uma maneira, de certa forma, desagradável, pois são bastante insistentes. Grandes áreas verdes são convidativas para uma parada estratégica.
Não esquecer de levar água e produtos básicos de higiene, como papel higiênico. Fora do hotel, raramente o obtemos, nos banheiros públicos locais.
COMO SE LOCOMOVER:
Deli é imensa e apesar de possuir metrô, táxi, ônibus, etc, utilizamos quase sempre o autorriquixá ou phat-phats, o que nada mais é do que uma moto, equipada com espaço para duas pessoas atrás. Estão por todos os lados, principalmente nas áreas turísticas. Se negam a fazer longos trajetos, normalmente circulam em uma área de três quilômetros. Acertem o preço antes, embora tenham taxímetro, principalmente se for fazer vários pontos turísticos, com o mesmo motorista. O preços variam muito, vale pesquisar. Custam entre Rs 100 e Rs300 (1.5 - 3 dólares ). Andar com notas pequenas é regra. A adrenalina não pode faltar a esses intrépidos motoristas. O trânsito aqui é caótico, mas eles sempre encontram lugar para passar no meio dos ônibus e carros. Cada "corrida", um estresse garantido. Mas faz parte do cotidiano e não se deve passar por ali sem experimentá-los.
Alugar carro aqui é algo impensável .
ONDE COMPRAR:
Recomendamos o Shopping DLF Promenade. Um grande shopping, com lojas de grife local e internacional, ótimo para passear. A índia possui grande tradição em tecidos, objetos de arte e artesanato. Não faltam opções na cidade. A rúpia e os cartões de crédito tradicionais são bem aceitos.
ONDE COMER:
Comer na Índia pode ser uma tarefa difícil . As comidas aqui são bem picantes, incluindo as redes de lanchonetes fast food internacionais. Para quem gosta, está no lugar certo. Em todas as partes tem sempre uma comida diferente para conhecer. Indicamos o Amour Bistrô. Um local bem agradável e a comida, muito boa. Comemos um filé e gostei bastante, apenas pedi para não adicionar pimenta ao preparo. Conheça mais clicando aqui.
Se a opção for comer em uma das centenas de barraquinhas de rua, é bom conhecer as comidas típicas e observar a higienização dos mesmos. Ficamos receosos. Optamos por não fazê-lo. A Masala é o tempero encontrado em quase todas as comidas. É uma mistura de especiarias de cheiro forte e normalmente picante, semelhante ao curry. A Samusa é o típico pastel frito indiano, que acompanha recheio que pode ser de batatas, lentilhas ou mesmo carne. Butler Chicken é o frango marinado em molho de iogurte, para diminuir o efeito picante. O Naan é o pão indiano, que acompanha praticamente todas as refeições. É feito de água, fermento e farinha. O Thali é um prato vegetariano que contem pão, arroz e vários acompanhamentos.
COMO CHEGAR:
Não existe vôo direto do Brasil para Deli, mas bons vôos podem partir da Europa, Emirados ou África. Voamos via Londres ( Latam e British), com uma conexão prolongada no retorno.
Consideramos pelo menos três dias na cidade, para se ter uma boa idéia. Viajar ao interior é essencial, com ou sem empresa de turismo. Conhecemos, além de Deli, Jaipur e Agra.
O QUE ACHAMOS:
Nova Deli provavelmente é a entrada para Índia aos que a visitam. O choque de cultura é inevitável e foi diferente de todos os lugares que havíamos visitado. É uma viagem dos sentidos. Os detalhes são enriquecedores e as pessoas amáveis . Um pais fantástico, cheio de magia, religiosidade e tradição. Uma experiência fantástica! Pode-se casar a viagem com Nepal, Sri Lanka ou Maldivas. Ótimas alternativas.
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| Portão de Arab-ki-sarai |
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| A Jalis, o traçado de pedra, típico mogul. |
O Túmulo de Safdarjung é outro local próximo que merece uma visita. Foi criado em 1754, em estilo mogul e foi a última tumba em estilo jardim. Safdarjung era o poderoso primeiro-ministro de Muhamammad Shah. Sua cúpula é desproporcional e sua fachada é toda decorada em gesso.
Sempre tivemos vontade de conhecer a história de Gandhi e nenhum lugar seria tão apropriado como Nova Deli. Três lugares são essenciais : O museu nacional de Gandhi, Gandhi Smriti e o Rajghat. Clica aqui , para saber mais sobre esses lugares fantásticos.
Um lugar incrível é Rajon ki Baoli ou um reservatório de água. Esse reservatório possui três andares e supria a região de água. Aqui encontramos muitos estudantes e é um bom local para descansar um pouco. Bem atrás do reservatório, com fácil acesso a pé, conhecemos uma típica lavanderia indiana. Roupas no varal e condições precárias de trabalho.
O Museu Nacional é uma visita imperdível, que requer tempo. Aqui estão cinco milênios da história da Índia, com um acervo de 200 mil peças de arte. O acervo esta disposto em três andares e as pecas são catalogadas por tema, época e estilo. É um museu riquíssimo em história. Os destaques são a Kubera, o Alcorão Dourado , a Espada de Aurangzeb e as jóias dos marajás. Uma lojinha no final é local certo para adquirir uma lembrancinha.
Conhecer um templo Sikh ( Gurdwara Paonta Sahib) é obrigatório para quem conhece a Índia. Em sinal de respeito, deixa-se o sapato em local reservado e coloca-se uma touca alaranjada para o acesso ao templo. O templo foi criado em 1823 e é um dos principais da Índia. Foi construído em mármore branco. A decoração interna é composta por muitas flores e o objeto mais cultuado é o Livro Guru Granth Sahib, que encontra-se em um tablado elevado coberto com uma manta de seda. Os Sikh são inconfundíveis. Usam um trabalhado turbante, cabelos longos (Kesh) e barba que nunca são cortados, além de espada (Kirpan), roupa de algodão (Kaccha), bracelete de metal (Kara) e pente de madeira (Kanga).
Após a visita ao templo, saindo por uma porta lateral, fomos conhecer o impressionante refeitório comunitário de Guruka Langar. O espaço é impressionate. Imenso, com capacidade para aproximadamente quinhentas pessoas. Independente da casta ou religião, todos ali têm sua refeição garantida. A refeição é feita por voluntários e é vegetariana. Um grande trabalho social.
Conhecer a Velha Índia é uma aventura e tanto. O imponente Red Fort dá as boas vindas. A muralha em arenito vermelho merece destaque. A construção foi encomendada por Shah Jahan, em 1639 e levou nove anos para a construção. Serviu ao governo mogul até 1857. A Porta Lahore é a entrada principal. Hoje serve para eventos culturais e é onde o primeiro-ministro faz o discurso no dia da independência . É considerado Patrimônio mundial da humanidade (2007). A Boulevar Chandni Chowk ( Praça Prateada pelo Lunar ) era a mais elegante da antiga Shahjahanabad (foi a sétima cidade em Deli) erguida pelo império Mosul, no século XVII. Foi aqui que entramos. Prepare-se porque aqui encontramos de tudo um pouco. Desde casas comerciais, templos, muito animal nas ruas, centenas de pessoas circulando todo o tempo, muita fiação cruzando nossas cabeças, uma verdadeira loucura, a materialização da Índia que conhecemos nos filmes e documentários. Muitas bancas para vendas de roupas ( Kinart Bazar) e comida típica. Passear aqui precisa tempo e paciência. Mas vale a pena. Seguimos para a incrível Jama Masjid, a maior mesquita da Índia. Foi construída em 1650. Seu imenso pátio quadrado de 28 metros comporta cerca de 25 mil pessoas no horário das preces. A entrada é livre, mas chegamos um pouco atrasados e não entramos.
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| O Red Fort |
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| A Mesquita Jami Masjid, a maior da Índia. |
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| Mercado na Old Delhi |
Os escritórios do governo em Vijay Chowk ou "Praça da Vitória", é uma área moderna, longas avenidas e com muita história. Aqui estão os ministérios, o gabinete do primeiro-ministro e altos funcionários do governo. O Rashtrapati Bhavan é a residência oficial do governo. A troca de guarda é bem aguardada.
Uma das regiões mais agradáveis de se andar em Deli é a Rajpath, a leste de Vijay Chowk. São longas avenidas e muitos locais de interesse histórico, como o Índia Gate. Aqui, em 26 de janeiro comemora-se o "Dia da República", com longos desfiles e muita presença popular.
O Índia Gate é um marco na cidade. É um arco de arenito erguido em homenagem aos soldados indianos e britânicos, que morreram na primeira grande guerra mundial. Uma chama acessa é uma homenagem aos soldados que morreram na guerra contra o Paquistão, em 1971. Um outro dossel de arenito, na frente do Índia Gate, guardava uma estátua de Jorge V, transferida para o Coronation Park. Ali, muitos vendedores tentam repassar seus produtos aos turistas de uma maneira, de certa forma, desagradável, pois são bastante insistentes. Grandes áreas verdes são convidativas para uma parada estratégica.
Não esquecer de levar água e produtos básicos de higiene, como papel higiênico. Fora do hotel, raramente o obtemos, nos banheiros públicos locais.
COMO SE LOCOMOVER:
Deli é imensa e apesar de possuir metrô, táxi, ônibus, etc, utilizamos quase sempre o autorriquixá ou phat-phats, o que nada mais é do que uma moto, equipada com espaço para duas pessoas atrás. Estão por todos os lados, principalmente nas áreas turísticas. Se negam a fazer longos trajetos, normalmente circulam em uma área de três quilômetros. Acertem o preço antes, embora tenham taxímetro, principalmente se for fazer vários pontos turísticos, com o mesmo motorista. O preços variam muito, vale pesquisar. Custam entre Rs 100 e Rs300 (1.5 - 3 dólares ). Andar com notas pequenas é regra. A adrenalina não pode faltar a esses intrépidos motoristas. O trânsito aqui é caótico, mas eles sempre encontram lugar para passar no meio dos ônibus e carros. Cada "corrida", um estresse garantido. Mas faz parte do cotidiano e não se deve passar por ali sem experimentá-los.
Alugar carro aqui é algo impensável .
ONDE COMPRAR:
Recomendamos o Shopping DLF Promenade. Um grande shopping, com lojas de grife local e internacional, ótimo para passear. A índia possui grande tradição em tecidos, objetos de arte e artesanato. Não faltam opções na cidade. A rúpia e os cartões de crédito tradicionais são bem aceitos.
Comer na Índia pode ser uma tarefa difícil . As comidas aqui são bem picantes, incluindo as redes de lanchonetes fast food internacionais. Para quem gosta, está no lugar certo. Em todas as partes tem sempre uma comida diferente para conhecer. Indicamos o Amour Bistrô. Um local bem agradável e a comida, muito boa. Comemos um filé e gostei bastante, apenas pedi para não adicionar pimenta ao preparo. Conheça mais clicando aqui.
Se a opção for comer em uma das centenas de barraquinhas de rua, é bom conhecer as comidas típicas e observar a higienização dos mesmos. Ficamos receosos. Optamos por não fazê-lo. A Masala é o tempero encontrado em quase todas as comidas. É uma mistura de especiarias de cheiro forte e normalmente picante, semelhante ao curry. A Samusa é o típico pastel frito indiano, que acompanha recheio que pode ser de batatas, lentilhas ou mesmo carne. Butler Chicken é o frango marinado em molho de iogurte, para diminuir o efeito picante. O Naan é o pão indiano, que acompanha praticamente todas as refeições. É feito de água, fermento e farinha. O Thali é um prato vegetariano que contem pão, arroz e vários acompanhamentos.
COMO CHEGAR:
Não existe vôo direto do Brasil para Deli, mas bons vôos podem partir da Europa, Emirados ou África. Voamos via Londres ( Latam e British), com uma conexão prolongada no retorno.
Consideramos pelo menos três dias na cidade, para se ter uma boa idéia. Viajar ao interior é essencial, com ou sem empresa de turismo. Conhecemos, além de Deli, Jaipur e Agra.
O QUE ACHAMOS:
Nova Deli provavelmente é a entrada para Índia aos que a visitam. O choque de cultura é inevitável e foi diferente de todos os lugares que havíamos visitado. É uma viagem dos sentidos. Os detalhes são enriquecedores e as pessoas amáveis . Um pais fantástico, cheio de magia, religiosidade e tradição. Uma experiência fantástica! Pode-se casar a viagem com Nepal, Sri Lanka ou Maldivas. Ótimas alternativas.
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