Conhecer a Austrália estava nos nossos planos já havia um bom tempo. Juntamos nossas milhas (TAM) e aguardamos o melhor tempo, ou seja, nossas férias. O planejamento inicial seria conciliar o menor tempo de deslocamento com um menor custo e, ainda assim, sabíamos que a viagem seria muito longa. O trajeto mais rápido para Sydney é pelo Chile e totalizou 35 horas de viagem, levando em consideração as conexões em São Paulo e Santiago. Outras opções para realizar o trajeto foram milimetricamente estudadas, mas estariam fora de cogitação, uma vez que quase dobram o tempo de viagem. E, embora até diminuam as milhas, não compensam. Usamos 150 mil pontos por pessoa, à partir de Maceió. Considerando um total de 4 dias só em deslocamentos, o ideal é que se tenha o máximo de tempo disponível para conhecer esse belíssimo país. Não foi o nosso caso, pois tínhamos apenas 8 dias em terra e resolvemos condensar. Primeiro conhecendo Sydney, na Austrália e, posteriormente, Auckland, na Nova Zelândia.
O visto é necessário para conhecer a Austrália. Poderá ser retirado preenchendo-se um formulário pela Internet no site da Embaixada Australiana ou contratando uma empresa especializada para tal fim. Contratamos os serviços da Infovistos e ficamos muito satisfeitos. Todos os documentos foram encaminhados, conforme solicitação, juntamente com uma taxa de 220 reais por pessoa. O contato via e -mail era realizado com regularidade e, em uma semana, já estávamos com nosso visto aprovado. Não é preciso o envio do passaporte e recebemos a aprovação via endereço eletrônico. Basta imprimir e levar junto ao passaporte válido. A vacina contra febre amarela tem que está em dia (validade por 10 anos) e nos foi solicitada logo que chegamos à imigração. O Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia é emitido pela Anvisa. Outro cuidado: ao levar medicamentos, não esqueçam a receita médica.
A moeda é o dólar australiano (AUD$). Trocamos a moeda ainda no Brasil (Guarulhos-Safra), com uma cotação de 2,74 reais para 1 dólar australiano. Os travellers cheques não são bem aceitos, mas os cartões de crédito tradicionais sim.
Em Sydney, chegamos no Terminal 1 do Aeroporto Internacional Kingsford Smith, que está localizado a 8 km ao sul do centro da cidade. Já era noite e, com duas malas grandes, optamos por fazer o transfer de táxi (o mais caro). Nosso hotel estava localizado na O'Connell Street, distante 20 minutos e pagamos a quantia de AUD$ 55 (aceitam cartão).
Estando com hotel bem localizado, os deslocamentos podem ser realizados com uma boa caminhada. A maioria dos pontos de interesse ficam próximos entre si. O centro é bem concentrado. Não sentimos necessidade de alugar carro aqui.
Aproveitem! Sydney é um espetáculo!
A moeda é o dólar australiano (AUD$). Trocamos a moeda ainda no Brasil (Guarulhos-Safra), com uma cotação de 2,74 reais para 1 dólar australiano. Os travellers cheques não são bem aceitos, mas os cartões de crédito tradicionais sim.
Em Sydney, chegamos no Terminal 1 do Aeroporto Internacional Kingsford Smith, que está localizado a 8 km ao sul do centro da cidade. Já era noite e, com duas malas grandes, optamos por fazer o transfer de táxi (o mais caro). Nosso hotel estava localizado na O'Connell Street, distante 20 minutos e pagamos a quantia de AUD$ 55 (aceitam cartão).
Estando com hotel bem localizado, os deslocamentos podem ser realizados com uma boa caminhada. A maioria dos pontos de interesse ficam próximos entre si. O centro é bem concentrado. Não sentimos necessidade de alugar carro aqui.
Aproveitem! Sydney é um espetáculo!
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