VISITANDO A USINA DE ARTE EM ÁGUA PRETA, PERNAMBUCO. O QUE ACHAMOS.




 

Visitar atrações culturais sempre será  um grande programa, principalmente quando fica perto de casa e, melhor ainda, quando revela-se uma surpresa positiva. Saímos de Maceió seguindo pela BR 101, em direção à Campestre e, depois, Água Preta, jé em Pernambuco. Em pouco mais de uma hora, estávamos no local.

A antiga Usina Santa Teresinha chegou a ser a maior produtora de açúcar e álcool do Brasil, nos anos 1950, mas encerrou suas atividades em 1998, devido a crise no setor. Em 2015 transformou-se na Usina de Arte. É um local reconhecido e premiado e faz parte do projeto cultural que abrange toda essa região incluindo Água Preta e Campestre.



A enorme estrutura do que foi a usina de açúcar impressiona por sua grandiosidade. Seus galpões e edificações são belos e até um trenzinho sob os antigos trilhos vocês verão por lá, mostrando o quão importante foi esse lugar no passado e incrível, atualmente. Possui estacionamento próprio (R$ 10,00) e, logo na entrada, existe um portal onde podemos estudar todo o passeio (QR Code), aliás, essa interação tecnológica está presente nas obras de arte e conectam com seu autor (a) e história, como uma espécie de guia em tempo real. 






Acessibilidade também é outro diferencial. Não há cobrança de taxas para entrada. A integração com um "jardim botânico" endossa a conexão observada entre natureza e arte e torna a experiência ainda mais rica. São 35 exposições espalhadas por áreas planas e serras,  que se pode contemplar em um giro de 360 graus do "Átrio Central", uma espécie de réplica da arquitetura do casarão. O passeio poderá ser realizado a pé, de bicicleta ou através de um quadriciclo, que transporta uma carrocinha para até oito pessoas. Essa foi nossa opção e recomendamos ( R$ 100,00 / hora). Nosso condutor foi o Ronaldo, que é igualmente artista, possuindo uma obra no espaço, que ressignifica antigas peças.

As obras são de beleza e significado únicos. Os lagos, a flora e a fauna, são de uma beleza inigualável. Visitamos todas elas, parando para fotografá-las e apreciar a natureza. Do alto da serra, além das obras, pudemos contemplar a usina e a pequena cidade de Água Preta. 










Vestir-se com roupas leves, levar água, guarda-sol e protetor solar são recomendações pontuais. Tênis, alguns snacks e uma playlist a contento complementam o combo perfeito.

Para quem deseja uma estadia mais demorada, há chalés para aluguel, dentro do parque.












Gostamos muito do passeio. Um grande investimento na cultura, na história e também na preservação do meio ambiente. Indicamos o passeio.

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